segunda-feira, 23 de maio de 2011

Transporte Maritimo 8ªA Grupo -B



Transporte maritimo
 Com o passar dos anos vão surgindo cada vez mais transportes, e estes são cada vez mais distintos e com muitos gêneros diferentes, emergem constantemente vários tipos de veículos e meios de transporte por todo o globo [1].
O campo de transporte apresenta diversos aspectos: eles podem ser divididos em infraestrutura, veículos e operações comerciais. Infraestrutura inclui a rede de transporte rodoviária, férrea, aérea, fluvial, tubular, etc. que é usada, assim como os terminais como: aeroportos, estações de comboio, portos, terminais de autocarro. Os veículos, como automóveis, bicicletas, autocarros, comboios e aviões, geralmente trafegam na rede. Operações estão relacionadas com a maneira como os veículos operam na rede e o conjunto de procedimentos especificados para o propósito desejado, incluindo o ambiente legal (leis, códigos, regulamentos, etc.). Políticas, como por exemplo financiar o sistema, podem ser consideradas parte das operações.
De maneira ampla, o projeto da rede viária é do domínio da engenharia civil e planejamento urbano; o projeto de veículos, da engenharia mecânica e de sectores especializados como engenharia naútica, e engenharia aerospacial; e as operações são geralmente especializadas, as vezes pertencendo a engenharia de sistemas.

Atravessar o oceano a bordo de possantes e glamourosos navios, é um dos mais cativantes ícones temáticos do cinema, com direito a paixões fulminantes, como a vivida por Cary Grant e Deborah Kerr, no antológico An Affair To Remember (Tarde Demais para Esquecer), de 1957. 

Este talvez seja um dos filmes que mais tenha contribuído para o crescimento do turismo náutico, inspirando gerações de românticos, que sonhavam em se apaixonar irreversivelmente, como os personagens de Grant e Kerr, em algum cruzeiro ao redor do mundo. 

Outras tantas produções cinematográficas também impregnaram o imaginário coletivo com visões de praias paradisíacas e cidades fabulosas, ou tórridas cenas de amor em cabines luxuosas, tornando o navio muito mais que simples meios de transporte, mas o próprio destino da viagem em si. 

Em última análise, a finalidade dos Cruzeiros Marítimos é esta, proporcionar uma estadia inesquecível, num lugar perfeito, formidável e extraordinário, totalmente construído pelo prodigioso poder humano de criação, onde o roteiro, de certa forma, é o que menos importa.
A IMO – denominada na sua origem Organização Consultiva Marítima
Intergovernamental  (IMCO) -  realizou a sua reunião inaugural em Londres, em 1959. 
A Organização, enquanto agência especializada das Nações Unidas, tem como
principais objectivos “criar um sistema de cooperação entre Governos nos domínios da
regulamentação e das práticas governamentais relativas a todo o tipo de questões
técnicas que digam respeito à navegação comercial internacional, e incentivar e facilitar
a adopção geral dos mais elevados padrões normativos nas matérias referentes à
segurança marítima, à eficiência da navegação e à prevenção e controlo da poluição
marítima causada pelos navios”.  A Organização está também mandatada para tratar das
questões administrativas e jurídicas relacionadas com  estes objectivos.

     
Ao longo de sua história a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Aéreos, na Pesca e nos Portos, CONTTMAF, tem reafirmado a luta em defesa de avanços dos direitos trabalhistas, através de uma representação sindical atuante tanto nos cenários políticos nacional e internacional, quanto nas condições laborais que permearão as lides cotidianas de seus representados. Os episódios que marcaram a história da Confederação, misturam-se com o desenvolvimento de diferentes e marcantes cenários políticos da história brasileira. 

Fundada em 25 de março de 1957, a entidade foi criada com o nome de Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Marítimo, Aéreos e Fluviais. Lamentavelmente, não existem registros desse período até o ano de 1964, como salientou o Comandante Rômulo Augustus Pereira de Souza, Ex-Presidente da entidade, que presenciou momentos memoráveis da trajetória da Confederação. “Dou-me conta de ser, com grande probabilidade, uma das últimas testemunhas vivas de uma das fases marcantes do nosso órgão de cúpula sindical, no qual militei por quase dezoito anos. Contudo, nunca se soube ao certo que fatos ou eventos ocorreram na entidade, no período entre a sua fundação e a revolução de 64. Nenhuma documentação a respeito foi preservada, exceto vagas referências a um Primeiro Congresso, realizado no início da década de sessenta, no Rio de Janeiro. Ao que se supõe, confiscadas ou destruídas
durante a intervenção”,  
                          Curiosidades
Dentre os meios de transportes, o mais antigo é o transporte marítimo, pois é utilizado desde a Antiguidade. No entanto, seu incremento aconteceu efetivamente após o término da Primeira Grande Guerra, resultado de grandes inovações no campo tecnológico, as quais resultaram em significativas evoluções. Dentre as mudanças, podemos destacar a melhora em relação à capacidade de carga a ser transportada nos navios, além da criação de embarcações específicas, especializadas no transporte de um determinado tipo de carga. 

No mundo, cerca de 70% de todas as mercadorias que circulam são transportadas por meio de transporte marítimo. Tal fato é resultado da gigantesca capacidade de transporte de carga dos navios. 

Na 
atualidade, os portos de maior destaque possuem uma moderna e grande infra-estrutura, que envolve maquinários e centros de armazenagem. Roterdã (Holanda) abriga o porto de maior fluxo de mercadorias no mundo. É nele que as produções dos países que integram a União Européia são escoadas, servindo também como porta de entrada para produtos importados oriundos de outros continentes. Nos Estados Unidos, os portos de maior relevância são os de New Orleans e Nova York. 

Os Estados Unidos construíram uma abertura no Canal do Panamá, empreendimento feito com o intuito de ligar o oceano Pacífico ao Atlântico. Desse modo, diminuiu-se a distância entre a costa ocidental e a Europa, evitando assim que as embarcações realizassem o contorno na América do Sul. Tal canal permaneceu no domínio norte-americano até 1997, 
quando passou a ser administrado pelo Panamá

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