quarta-feira, 18 de maio de 2011

Produção industrial (anos 60) keule soares 8ªF

Indústria automotiva




O Brasil chega ao final de 1960, com uma população de 65.755.000 habitantes e um total de 321.150 veículos produzidos desde o início da implantação do parque industrial automotivo. Mais de 90% das indústrias de autopeças foram instaladas na Grande São Paulo. E foi no Estado de São Paulo que ficou instalado o maior parque industrial da América Latina, dando um importante impulso para o rápido crescimento econômico paulista. O ano de 1960 mostrou dois novos produtos ao mercado brasileiro. O primeiro foi o Aero Willys, um carro herdado de um projeto americano que havia sido desativado por insucesso. Lá as versões desse automóvel eram conhecidas como Aero-Ace, Aero-Wing, Bermuda (um cupê duas portas), fabricado pela Willys Overland dos EUA, com os componentes mecânicos dos Jeep Willys.



O ferramental veio ao Brasil e a Willys começou a produzir automóveis (apenas os modelos 4 portas). Eram carros duros, com uma linha arredondada de gosto muito discutível, mas que representava na época a única opção para quem não quisesse entrar num Simca e precisasse de um automóvel maior que os VW, DKW e Dauphine. Seu motor era bom: seis cilindros em linha, o usado no Jeep (que mais tarde passou a ser usado nas Rurais e nos demais modelos derivados do Jeep, e até mesmo nos Mavericks fabricados pela Ford). Esse motor tinha uma característica incomum: a válvula de admissão situava-se no cabeçote, mas a válvula de escapamento ficava no bloco.



Ainda em 1960 foi lançada a segunda novidade: o JK, em homenagem ao patrono da Indústria Automobilística Nacional, Juscelino Kubitschek.

Curiosidades



De tempos em tempos a palavra recall, de origem inglesa, que pode ser traduzida como "chamar de volta", ocupa páginas de jornal, anúncios de TV e espaços nos noticiários, colocando grandes empresas na indesejável evidência de vir a público chamar seus clientes para trocar produtos defeituosos. Freqüentemente, o processo destaca os riscos de segurança envolvidos. A prática do recall é facilmente associada à indústria automobilística, desde seu início nos anos 1960, quando o advogado americano Ralph Nader, descobriu e denunciou defeitos em um modelo de automóvel. A partir daí, praticamente todas as montadoras tiveram que passar pela desagradável, mas instrutiva experiência de corrigir seus erros. Empresa nenhuma deseja passar pelo pesadelo de vir a público admitir erros graves, gastar milhões em publicidade de um evento negativo para sua imagem, entulhar seus depósitos com produtos defeituosos, substituí-los gratuitamente e ainda arcar com todos os custos envolvidos na operacionalização da coisa toda. Mesmo assim, um recall não é o fim do mundo. Algumas empresas, com habilidade e marketing, conseguem tirar alguma vantagem do desastre, reconhecendo a falha antes que ela se torne pública e tomando medidas preventivas que lhe reforçam a imagem de companhia séria, preocupada com a segurança.

Industrias



• Indústria de abrasivos

• Indústria aeroespacial

• Indústria aeronáutica

• indústria agroalimentar

• Indústria agroquímica

• Indústria alimentícia

• Indústria automobilística

• Indústria bancária

• Indústria de bebidas

• Indústria bélica

• Indústria de briquedos

• Indústria do calçado

• indústria cafeeira

• Indústria de cerâmica

• Indústria de cimento

• Indústria cinematográfica

• Indústria corticeira

• Indústria da construção civil

• Indústria do couro

• Indústria elétrica

• Indústria eletro-eletrônica

• Indústria energética

• Indústria extrativa

• Indústria façonista

• Indústria farmacêutica

• Indústria ferroviária

• Indústria de fiação

• indústria discográfica

• Indústria geral

• Indústria gráfica



• Indústria de iluminação

• Indústria de instrumentos musicais

• Indústria de jóias

• Indústria de laticínios

• Indústria madeireira

• Indústria de malha

• Indústria de maquinaria

• Indústria metal-mecânica

• Indústria metalúrgica

• Indústria de mineração

• Indústria da moda

• Indústria de moldes

• Indústria motociclística

• indústria de móveis

• Indústria naval

• Indústria ótica



• Indústria papeleira

• Indústria paraquímica

• Indústria pesada

• Indústria petroquímica

• Indústria química

• Indústria de refino

• Indústria de refrigeração

• Indústria siderúrgica

• Indústria de software

• indústria do fumo

• Indústria térmica

• Indústria têxtil

• Indústria de tintas

• Indústria de transformação

• Indústria do turismo

• Indústria vidreira

• Indústria vinícola



Beneficios e maleficios



Uma idustria automotiva, produz carros para nós nos locomovermos de um lugar para outro com mail agilidade e facilidade, mas este mesmo carro queima combustível e solta uma enorme fumaça, que destrói a camada de ozônio, provocando o aquecimento global.


Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior



Ministro: Fernando Damata Pimentel

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