sábado, 21 de maio de 2011

8ª C - MONITORAMENTO AMBIENTAL E BENS DE CONSUMO

MONITORAMENTO AMBIENTAL

Governo : Getúlio Vargas
     As transformações ambientais e os fenômenos naturais são partes da evolução natural do planeta, sempre teremos enchentes, deslizamentos de terras e tantos outros desastres naturais. Precisamos é de políticas públicas e vontade política de nossos governantes em proteger a população em face desses desastres. Esses efeitos são naturais, mas a omissão governamental é que os tornam desastrosos.
     Os desastres ambientais que pôr hora assolam o nosso país é fruto do descaso com que o governo tem tratado o meio ambiente, faltam políticas públicas de uso e ocupação do solo urbano, identificação e monitoramento de áreas de vulnerabilidade natural e total desconhecimento do meio físico no planejamento urbano. Absurda mente não conhecemos o comportamento geotécnico onde edificamos nossas casas.
     Catástrofes como as que ocorreram na região serrana do Rio de Janeiro, onde centenas de vidas foram ceifadas, bem como as enchentes sabidamente recorrentes que acontecem na Cidade de Goiás- GO, são previstas e podem ser evitados seus impactos. Não podemos ficar a mercê da falta de gerenciamento dos governantes na questão ambiental, falta vontade política. Apenas nesses momentos que ocorrem tais tragédias é que nos lembramos da força da natureza, mas esquecemos que como somos parte integrante da mesma devemos respeitá-la e isso se faz diariamente com medidas simples como não jogar lixo no chão, não ocupar as encostas e planície de inundação, não desmatar as matas ciliares, não deixar prosperar moradias irregulares, não poluir nossas águas, etc. Se agirmos conscientemente de nossas responsabilidades com a preservação ambiental,  preventivamente estaremos nos protegendo desses desastres.
     As enchentes sempre irão acontecer, sabemos disso e isso é bom para o sistema fluvial, vista que faz parte de sua dinâmica, o que não podemos admitir são as catástrofes que vitimam as pessoas e que podem ser evitadas.

BENS DE CONSUMO
 
     Os capitais que eram aplicados na compra de escravos ficaram disponíveis e foram aplicados no setor industrial.
     A cafeicultura que estava em pleno desenvolvimento necessitava de mão-de-obra. Isso estimulou a entrada de um número considerável de imigrantes, que trouxeram novas técnicas de produção de manufaturados e foi a primeira mão-de-obra assalariada no Brasil. Assim constituíram um mercado consumidor indispensável ao desenvolvimento industrial, bem como força de trabalho especializada.
     O setor que mais cresceu foi o têxtil, favorecido em parte pelo crescimento da cultura do algodão em razão da Guerra de Secessão dos Estados Unidos, entre 1861 e 1865.
     Esses períodos a exportação do café era prejudicada e havia dificuldade em se importar os bens industrializados, estimulando dessa forma os investimentos e a produção interna, basicamente indústria de bens de consumo.
     Predominava a indústria de bens de consumo que já abastecia boa parte do mercado interno. O setor alimentício cresceu bastante, principalmente exportação de carne, ultrapassando o setor têxtil. A economia do país continuava, no entanto, dependente do setor agroexportador, especialmente o café, que respondia pôr aproximadamente 70% das exportações brasileiras.  

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