quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Meio ambiente e Bens de Consumo


               Meio Ambiente (1916)

A segunda fase é chamada de fragmentária e se caracteriza pelo começo da imposição de controle legal às atividades exploratórias tratamento ambiental e tem como início o final da década de 20.
Contudo, esse controle era exercido de forma incipiente porque de um lado era regido pelo utilitarismo, visto que só se tutelava o recurso ambiental que tivesse valoração econômica, e de outro pela fragmentação do objeto, o que negava ao meio ambiente uma identidade própria, e em conseqüência até do aparato legislativo existente.
Edis Milaré destaca a importância do Código Civil de 1916 como precedente de uma legislação ambiental mais específica ao trazer alguns elementos ecológicos, especialmente no que diz respeito à composição dos conflitos de vizinhança.
Mas foi aproximadamente a partir do final da década de 20 que surgiu uma legislação ambiental mais completa, embora o meio ambiente tenha continuado a ser 
  

          Bens de consumo (1916)

O primeiro prédio de concreto armado de São Paulo (e do País) ainda causava admiração para quem o via, com seus sete andares, na Rua Direita, no Centro Velho, quando Choucri Kachvartanian chegou à cidade. Choucri era um dos imigrantes armênios que haviam escapado do massacre praticado pela Turquia, entre 1915 e 1917.
O Edifício Guinle, como é batizado, foi construído nessa mesma época, de 1913 a 1916. Choucri chegou em 1928, como outros tantos de seus conterrâneos. Tratou de ganhar a vida como pudesse. 
 
A colônia acabou se dedicando à indústria de calçados. Mais tarde, passou à comercialização dos produtos. Hoje, os armênios são donos de grandes redes de lojas de calçados. Entre elas, a Mundial, Clóvis, Besni, Bigkalan, Zapata e Econômica.

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