Até a década de
1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos primários, e
com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes fluvial e
ferroviário. Com a aceleração do processo industrial na segunda metade do
século XX, a política para o setor concentrou os recursos no setor rodoviário,
com prejuízo para as ferrovias, especialmente na área da indústria pesada e
extração mineral. Como resultado, o setor rodoviário, o mais caro depois do
aéreo, movimentava no final do século mais de sessenta por cento das cargas.
As primeiras medidas concretas para a formação de um sistema de transportes no Brasil só foram estabelecidas em 1934. Desde a criação da primeira estrada de ferro até 1946 os esquemas viários de âmbito nacional foram montados tendo por base as ferrovias, complementados pelas vias fluviais e a malha rodoviária. Esses conceitos começaram a ser modificados a partir de então, especialmente pela profunda mudança que se operou na economia brasileira, e a ênfase passou para o setor rodoviário.
A crise econômica da década de 1980 e uma nova orientação política tiveram como conseqüência uma queda expressiva na destinação de verbas públicas para os transportes.
As primeiras medidas concretas para a formação de um sistema de transportes no Brasil só foram estabelecidas em 1934. Desde a criação da primeira estrada de ferro até 1946 os esquemas viários de âmbito nacional foram montados tendo por base as ferrovias, complementados pelas vias fluviais e a malha rodoviária. Esses conceitos começaram a ser modificados a partir de então, especialmente pela profunda mudança que se operou na economia brasileira, e a ênfase passou para o setor rodoviário.
A crise econômica da década de 1980 e uma nova orientação política tiveram como conseqüência uma queda expressiva na destinação de verbas públicas para os transportes.
Até a
década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos
primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes
fluvial e ferroviário. Com a aceleração do processo industrial na segunda
metade do século XX, a política para o setor concentrou os recursos no setor rodoviário,
com prejuízo para as ferrovias, especialmente na área da indústria pesada e
extração mineral. Como resultado, o setor rodoviário, o mais caro depois do
aéreo, movimentava no final do século mais de sessenta por cento das cargas.
Entre
1920 e 1945, com o florescimento da indústria de construção naval, houve um
crescimento constante do transporte marítimo, mas a partir dessa época a
navegação de cabotagem declinou de forma substancial e foi substituída pelo
transporte rodoviário. Para reativar o setor, o Congresso aprovou em 1995 uma
emenda constitucional que retirou dos navios de bandeira brasileira a reserva
de mercado na exploração comercial da navegação de cabotagem e permitiu a
participação de navios de bandeira estrangeira no transporte costeiro de cargas e passageiros.
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