MONITORAMENTO AMBIENTAL
Governo : Getúlio Vargas
As
transformações ambientais e os fenômenos naturais são partes da evolução
natural do planeta, sempre teremos enchentes, deslizamentos de terras e tantos
outros desastres naturais. Precisamos é de políticas públicas e vontade política
de nossos governantes em proteger a população em face desses desastres. Esses
efeitos são naturais, mas a omissão governamental é que os tornam desastrosos.
Os desastres ambientais que pôr hora assolam o nosso país é fruto
do descaso com que o governo tem tratado o meio ambiente, faltam políticas
públicas de uso e ocupação do solo urbano, identificação e monitoramento de
áreas de vulnerabilidade natural e total desconhecimento do meio físico no
planejamento urbano. Absurda mente não conhecemos o comportamento geotécnico
onde edificamos nossas casas.
Catástrofes como as que ocorreram na região serrana do Rio de
Janeiro, onde centenas de vidas foram ceifadas, bem como as enchentes
sabidamente recorrentes que acontecem na Cidade de Goiás- GO, são previstas e
podem ser evitados seus impactos. Não podemos ficar a mercê da falta de
gerenciamento dos governantes na questão ambiental, falta vontade política.
Apenas nesses momentos que ocorrem tais tragédias é que nos lembramos da força
da natureza, mas esquecemos que como somos parte integrante da mesma devemos
respeitá-la e isso se faz diariamente com medidas simples como não jogar lixo
no chão, não ocupar as encostas e planície de inundação, não desmatar as matas
ciliares, não deixar prosperar moradias irregulares, não poluir nossas águas,
etc. Se agirmos conscientemente de nossas responsabilidades com a preservação
ambiental, preventivamente estaremos nos
protegendo desses desastres.
As enchentes sempre irão acontecer, sabemos disso e isso é bom
para o sistema fluvial, vista que faz parte de sua dinâmica, o que não podemos
admitir são as catástrofes que vitimam as pessoas e que podem ser evitadas.
BENS DE CONSUMO
Os capitais que eram aplicados na compra de escravos ficaram
disponíveis e foram aplicados no setor industrial.
A cafeicultura que estava em pleno desenvolvimento necessitava de
mão-de-obra. Isso estimulou a entrada de um número considerável de imigrantes,
que trouxeram novas técnicas de produção de manufaturados e foi a primeira
mão-de-obra assalariada no Brasil. Assim constituíram um mercado consumidor
indispensável ao desenvolvimento industrial, bem como força de trabalho
especializada.
O setor que mais cresceu foi o têxtil, favorecido em parte pelo
crescimento da cultura do algodão em razão da Guerra de Secessão dos Estados
Unidos, entre 1861 e 1865.
Esses períodos a exportação do café era prejudicada e havia
dificuldade em se importar os bens industrializados, estimulando dessa forma os
investimentos e a produção interna, basicamente indústria de bens de consumo.
Predominava a indústria de bens de consumo que
já abastecia boa parte do mercado interno. O setor alimentício cresceu
bastante, principalmente exportação de carne, ultrapassando o setor têxtil. A
economia do país continuava, no entanto, dependente do setor agroexportador,
especialmente o café, que respondia pôr aproximadamente 70% das exportações
brasileiras.
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