Como era produzidos o ouro em geral
O ouro é conhecido desde a Antiguidade, sendo certamente um dos primeiros metais trabalhados pelo homem. Conhecido na Suméria, no Egito existem hieróglifos egípcios de 2600 a. C. que descrevem o matal, que é referido em vários passagens no Antigo Testamento. É considerado como um dos metais mais preciosos, tendo o seu valor sido empregue como prodrão para muitas moedas ao longo da história. É um metal de transição brilhante, amarelo, pesado, maleável, dúctil (trivalente e univalente) que não reage com a maioria dos produtos químicos, mas é sensível ao cloro e ao bromo. O ouro é um metal amarelo brilhante, dúctil, maleável, condutor de eletricidade e de calor , resistente a corrosão e é o mais inerte de todos os metais. É um metal de transição e pertence ao grupo 11 de tabela periódica. Note-se também que o ouro é um dos poucos metais que ocorre na natureza em estado nativo. Pela sua resistência aos agentes atmosféricos e pela dificuldade ser encontrado, foi eleito como padrão de riqueza os tempos mais remotos.
Como eram produzidos os alfaces em geral
A alface é a hortaliça mais consumida pelos brasileiro-se, devido a sua baixa resistência
a o transporte e alta permeabilidade, é produzida próximo aos grandes centros de consumo. Dessa forma,
sua produção, através do sistema hidroplano (NFT), vem crescendo a cada ano, uma vez que a alface
é uma das hortaliças que atinge mais rapidamente o ponto de comercialização, com maior rendimento, ocupando
pequenas áreas e fornecendo rápido retorno financeiro
(SANTOS, 2000).O consumo dessa hortaliça tem aumentado não só pelo crescente aumento da população, mas
também ,pela tendência de mudança no hábito alimentar por parte do consumidor. Vem sendo recomendado na dieta a
alimentado pessoas em tratamento da obesidade e de doenças crônico-de-gene rat ivas (doenças cardiovas, culares, diabe te Satellite e câncer) por seu baixo valor calórico (SANTOS et al., 1988; MARTINS e RIELLA, 1993). Por outro lado, a
exigência do consumidor também aumentou, havendo necessidade de se produzir em quantidade e
qualidade, bem como manter o fornecimento o ano todo. Devido a essa tendência do mercado hortícola é que o cultivo
protegido ( túneis e estufas), vem aumentando a cada ano, assim como os cultivo hidroplanos. Esse sistema vem ganhando grande espaço no país, principalmente próximo dos grandes centros urbanos.
como eram produzido as vacas em geral
A somatotropina bovina é um hormônio natural, produzido pela hipófise dos animais, responsável pela regulação do crescimento e da produção de leite. Pode ser produzido para fins comerciais usando-se a técnica do DNA recombinante.
O uso do bST em animais em crescimento ou em lactação afeta muitos processos fisiológicos (Peel e Bauman, 1987; Bauman et al., 1989; NRC, 1994). Adaptações metabólicas que aumentem quantitativamente a partição dos nutrientes absorvidos de modo a atender a demanda tecidual é o principal efeito do bST. Apesar de não afetar a digestibilidade da matéria seca, da energia, da proteína (Bauman et al, 1989; Boy e Bauman, 1989; Chalupa e Gallingan, 1989) ou mesmo a utilização de energia para mantença, e parcialmente não afetar a utilização de energia para a síntese de leite (Tyrrel et al., 1988; Sechen et al., 1989; Kirchgessner et al., 1991), a eficiência de utilização dos alimentos para produção de leite de uma maneira geral é melhorada com utilização do BST. Os efeitos do BST sobre a produção de leite tem mostrado aumentos na produção em torno de 3 a 6 kg de leite/d. O aumento na produção tem sido observado em todas as raças e em animais de diferentes potenciais genéticos, sendo a magnitude deste aumento afetada pela qualidade do manejo nutricional (Bauman, 1987). O estatus nutricional, a composição da dieta, ambiente, estação do ano, estágio da lactação, genética e idade afetam a concentração de gordura e proteína no leite (Linn, 1988; Sutton, 1989). O estatus nutricional da vaca antes e durante o uso do bST determina seu efeito sobre a composição do leite (Peel e Bauman, 1987; McBride et al., 1988; Bauman et al., 1989; Chalupa e Galling, 1989). Mudanças na composição do leite no curto prazo pelo uso do bST ocorrem devido à mobilização corporal de energia e proteína para atender ao aumento na demanda de nutrientes para síntese de leite e seus componentes.
O uso do bST em animais em crescimento ou em lactação afeta muitos processos fisiológicos (Peel e Bauman, 1987; Bauman et al., 1989; NRC, 1994). Adaptações metabólicas que aumentem quantitativamente a partição dos nutrientes absorvidos de modo a atender a demanda tecidual é o principal efeito do bST. Apesar de não afetar a digestibilidade da matéria seca, da energia, da proteína (Bauman et al, 1989; Boy e Bauman, 1989; Chalupa e Gallingan, 1989) ou mesmo a utilização de energia para mantença, e parcialmente não afetar a utilização de energia para a síntese de leite (Tyrrel et al., 1988; Sechen et al., 1989; Kirchgessner et al., 1991), a eficiência de utilização dos alimentos para produção de leite de uma maneira geral é melhorada com utilização do BST. Os efeitos do BST sobre a produção de leite tem mostrado aumentos na produção em torno de 3 a 6 kg de leite/d. O aumento na produção tem sido observado em todas as raças e em animais de diferentes potenciais genéticos, sendo a magnitude deste aumento afetada pela qualidade do manejo nutricional (Bauman, 1987). O estatus nutricional, a composição da dieta, ambiente, estação do ano, estágio da lactação, genética e idade afetam a concentração de gordura e proteína no leite (Linn, 1988; Sutton, 1989). O estatus nutricional da vaca antes e durante o uso do bST determina seu efeito sobre a composição do leite (Peel e Bauman, 1987; McBride et al., 1988; Bauman et al., 1989; Chalupa e Galling, 1989). Mudanças na composição do leite no curto prazo pelo uso do bST ocorrem devido à mobilização corporal de energia e proteína para atender ao aumento na demanda de nutrientes para síntese de leite e seus componentes.
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