terça-feira, 29 de março de 2011

8ª A Construção Civil e Transporte - grupo D

Transporte - Avião 



1979 , 1976 , 1978Em meados desta década, a EMBRAER começou a desenvolver estudos de aeronaves cada vez mais sofisticadas, pois sabia que, embora o Bandeirante fosse um excelente avião, precisaria de um sucessor. Estudos para aeronaves maiores, como o quadrimotor regional de asa alta Tapajós, ocupavam boa parte das pranchetas. Mas quem acabou saindo das plantas para os hangares foi uma aeronave menor até que o Bandeirante, o primeiro avião pressurizado da empresa, batizado de EMB-121 Xingu, cujo primeiro protótipo realizou seu vôo inaugural em 22 de outubro de 1975. O Xingu acomoda confortavelmente de 6 a 8 passageiros. Equipado com dois motores Pratt& Whitney Canadá PT-6A-28 de 680 shp, foi homologado em 1979 e logo depois entrou em produção seriada. Vendidos ao mercado civil e à FAB, as aeronaves acabaram tendo na França seu maior mercado: a Força Aérea e a Marinha francesa, adquiriram 43 exemplares a partir de 1981 para utilização em missões de ligação e de treinamento multimotor. Se no mercado civil a empresa já tinha um sucessor para o Bandeirante, no mercado de defesa, a agitação não era menor. Atendendo a um pedido do Ministério da Aeronáutica, no final da década de 70 a EMBRAER começou o desenvolvimento o seu primeiro avião militar de projeto próprio, um treinador turbo hélice de alto desempenho. O projeto evoluiu para um monoplano de asa baixa, totalmente metálico, com trem de pouso retrátil, totalmente acrobático, com assentos ejetáveis e desempenho e manobrabilidade similares aos jatos. Com velocidade máxima de 448 km/h, poderia levar externamente até 1000 kg de armamentos diversos.



 O contrato de desenvolvimento do novo treinador foi assinado com o Ministério da Aeronáutica em dezembro de 1978 e já em 16 de dezembro de 1980 o primeiro de dois protótipos fez seu primeiro vôo.





Construção Civil - Prédios 

1979. Delegacia de Furtos e Roubos, ao lado.    Criou sua    história na Rua Pouso Alegre 417. Temida como "KILO", a Furtos e Roubos foi o orgulho de todos os policiais que por ali passaram e conseguiram sobreviver aos enfrentamentos a criminalidade. Teve atuação expressiva no combate à criminalidade violenta nos anos 60, 70 e parte de 80, sendo considerado pela imprensa como o "Termometro da Criminalidade". Também teve seu papel negro na história policial ao abrigar o famigerado "Inferno da Floresta", a carceragem masmorra, palco de inúmeras mortes e condições desumanas de acautelamento.



1978. 16º Distrito da Pampulha.  As margens da Lagoa da Pampulha. O 16º DP, ou DD, funciona naquele local há decádas. Segundo consta, a casa seria um refúgio de JK, quando de suas saídas para a Casa do Baile, que fica em frente. Os policiais do 16º DP tinha atuação em todo o entorno da Lagoa da Pampulha e bairros adjacentes, considerado uma unidade privilegiada, pelo baixo índice de criminalidade e tipo de população atendida na época. Teve atuação importante nas ocorrencias que envolviam os jogos do Mineirão.
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