Casas
Noturnas na década de 80:
Das pistas
para o rádio
No sábado, 27, o Projeto Autobahn relembra as principais casas dos
anos 80: Overnight, Up & Down, Hippodromo, Contramão, Woodstock, Toco, US,
Zoom, Victoria Pub, Broadway, Rose Bombom, Shampoo, Resumo da Ópera, QG,
Sunshine, One Way, Raio Laser, ponto de encontro da galera que ajudou a tornar
o Flash House, um dos estilos mais tocados dos anos 80.
Momento áureo das pistas na década, a chegada da House Music trouxe de volta os passinhos ensaiados para as pistas de dança e volta com tudo na mais tradicional balada flashback de São Paulo.
Na pista e no telão o melhor dos anos 80 por toda a noite! Ao som de “Give me your Love”, “Show Me”, entre outras os Djs Marcos Vicente, Fernando Martinuzzo, Carlinhos e Paully Le Bon retornam aos tempos em que as danceterias tornaram-se ícones no imaginário do público.
Idealizador da Autobahn, o DJ Marcos Vicente relembra esse movimento. “O House foi um estilo que nasceu diferente. Enquanto os outros estilos tocavam primeiro nas rádios para depois chegarem às pistas, o House fez o caminho inverso. Surgiu do underground e ganhou força entre os freqüentadores das danceterias para depois explodir nas paradas de sucesso”.
A balada de maior longevidade de São Paulo conta com um ambiente retrô, quadros de artistas famosos da época, um Atari ligado durante toda à noite para o público jogar clássicos como - Enduro, River Raid, Hero, etc - e músicas que foram sucesso na década de 80.
Momento áureo das pistas na década, a chegada da House Music trouxe de volta os passinhos ensaiados para as pistas de dança e volta com tudo na mais tradicional balada flashback de São Paulo.
Na pista e no telão o melhor dos anos 80 por toda a noite! Ao som de “Give me your Love”, “Show Me”, entre outras os Djs Marcos Vicente, Fernando Martinuzzo, Carlinhos e Paully Le Bon retornam aos tempos em que as danceterias tornaram-se ícones no imaginário do público.
Idealizador da Autobahn, o DJ Marcos Vicente relembra esse movimento. “O House foi um estilo que nasceu diferente. Enquanto os outros estilos tocavam primeiro nas rádios para depois chegarem às pistas, o House fez o caminho inverso. Surgiu do underground e ganhou força entre os freqüentadores das danceterias para depois explodir nas paradas de sucesso”.
A balada de maior longevidade de São Paulo conta com um ambiente retrô, quadros de artistas famosos da época, um Atari ligado durante toda à noite para o público jogar clássicos como - Enduro, River Raid, Hero, etc - e músicas que foram sucesso na década de 80.
Os super veículos da década de 80:
Via de regra, as séries naquele tempo sempre começavam com um
episódio piloto longa metragem, onde eram explicadas a origem da série e as
motivações que levavam os personagens a fazerem os absurdos que faziam.
E o piloto do veículo em questão era quase sempre um cara
simpático e intelectualmente pouco invejável (para poder agradar
simultaneamente os públicos masculinos, que se imaginava no lugar dele, e o
público feminino, que se imaginava com ele), que tinha um amigo nerd que tinha
a função de explicar ao público como o veículo funcionava e consertar o dito
cujo quando este era danificado por alguma peripécia divertida/idiota do
bonitão, que, em algum momento da série, tinha sua vida salva pelo amigo nerd.
Acredito que o super veículo mais famoso daquela época tenha sido A Super Máquina (Knight Rider, criada
por Glen A. Larson e pilotada por Michael Knight (David Hasselhof), um carro
esporte preto praticamente indestrutível equipado com inteligência artificial
chamado K.I.T.T. (Knight Industries Two Thousand), que podia até falar com seu
piloto).
Em 2008 essa série foi refeita como A Nova Super Máquina (mas bem que podia se chamar “Glen A.
Larson descobre a computação gráfica”), com Justin Bruening vivendo Mike
Tracer, filho de Michael Knight (imaginação assim só na Zorra Total…).
Essa nova série passou por aqui nas tardes da tv Record, o que já
diz tudo…
Outro veículo que combateu o crime naqueles dias foi a Moto Laser (Street Hawk), pilotada por
Jesse Mach (Rex Smith) e equipada com canhão laser, lança-foguetes e
rastreamento por computador, avançadíssimo para a época.
O que marcou esse curto seriado (apenas 13 episódios) foram o beco
de onde a Moto Laser saía para suas missões, que devia ser o beco mais deserto
da história da tv, pois NUNCA tinha ninguém passando por ali, e o péssimo
hábito que a moto possuía de superaquecer nas horas mais inapropriadas.
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