MONITORAMENTO AMBIENTAL
A questão ambiental foi
discutida internacionalmente pela primeira vez em 1972, em Estocolmo, com o
foco principal nos problemas que emergiam pelas práticas humanas
insustentáveis. Vinte anos depois, a Rio-92 tratou de meio ambiente, mas somou
a palavra desenvolvimento ao nome do evento. Passados mais dez anos, a Rio +
10, realizada na África do Sul, deixou de lado o termo “meio ambiente”,
passando a utilizar apenas “desenvolvimento sustentável”. A impressão é que
meio ambiente foi perdendo espaço para o enfoque econômico, o que se confirma
nos rumos escolhidos pela maioria dos governos e na alocação de verbas. Ao contrario, a realidade se
agrava em quase todas as frentes: 400 milhões de hectares de florestas
tropicais desapareceram desde 1972 (o equivalente a aproximadamente metade do
Brasil ou dos Estados Unidos, ou a toda a Amazônia); 70% dos recifes de coral
estão degradados ou destruídos devido à pesca de arrasto que devasta o fundo
dos oceanos); o CO2 tem aumentado na atmosfera, causando elevação das temperaturas
e efeito estufa; o declínio das espécies se confirma com 23% dos vertebrados em
perigo de extinção, 58% dos invertebrados, 70% das plantas, ou seja, 1 em cada
2 espécies encontra-se ameaçada.
Presidente do ano de
1972: General Emílio G.
Médici (eleito
indiretamente)
BENS DE CONSUMO
Em 1972 entra em linha de
produção a unidade central de processamento do computador sistema S/370 modelo
145, além das unidades de fitas magnéticas 3420 e controladoras de fitas 3803.
Em 1973, ainda em Sumaré, começa a produção da família de terminais 3270 e das
impressoras seriais modelo 3287 processador
8008 da Intel (que permite tratar 8 bits simultaneamente) aparece em 1972. Em 1973, o processador 8080 de Intel
equipa os primeiros microcomputadores: o Micral e o Altair
8800, com 256 bytes de memória. No final de 1973, a Intel comercializava já
processadores 10 vezes mais rápidos que o precedente (Intel 8080), comportando
64 ko de memória.
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